O Espírito Santo nos conduz, nos orienta, e quando passamos por tribulações, Ele nos faz lembrar do que está escrito na Bíblia, de uma Palavra de Deus que nos conforte. Mas só nos lembraremos se tivermos conhecimento Dela.
Por isso, elaboramos um plano para que você leia a Bíblia em 1 ano. Se você ainda não começou, clique aqui e comece agora, não deixe para amanhã. Você verá o quanto isso transformará a sua vida.
Se você já está nesse propósito, acompanhe a leitura de hoje:
Levítico 14
14.1 Disse o SENHOR a Moisés:
14.2 Esta será a lei do leproso no dia da sua purificação: será levado ao sacerdote;
14.3 este sairá fora do arraial e o examinará. Se a praga da lepra do leproso está curada,
14.4 então, o sacerdote ordenará que se tomem, para aquele que se houver de purificar, duas aves vivas e limpas, e pau de cedro, e estofo carmesim, e hissopo.
14.5 Mandará também o sacerdote que se imole uma ave num vaso de barro, sobre águas correntes.
14.6 Tomará a ave viva, e o pau de cedro, e o estofo carmesim, e o hissopo e os molhará no sangue da ave que foi imolada sobre as águas correntes.
14.7 E, sobre aquele que há de purificar-se da lepra, aspergirá sete vezes; então, o declarará limpo e soltará a ave viva para o campo aberto.
14.8 Aquele que tem de se purificar lavará as vestes, rapará todo o seu pêlo, banhar-se-á com água e será limpo; depois, entrará no arraial, porém ficará fora da sua tenda por sete dias.
14.9 Ao sétimo dia, rapará todo o seu cabelo, a cabeça, a barba e as sobrancelhas; rapará todo pêlo, lavará as suas vestes, banhará o corpo com água e será limpo.
14.10 No oitavo dia, tomará dois cordeiros sem defeito, uma cordeira sem defeito, de um ano, e três dízimas de um efa de flor de farinha, para oferta de manjares, amassada com azeite, e separadamente um sextário de azeite;
14.11 e o sacerdote que faz a purificação apresentará o homem que houver de purificar-se e essas coisas diante do SENHOR, à porta da tenda da congregação;
14.12 tomará um dos cordeiros e o oferecerá por oferta pela culpa e o sextário de azeite; e os moverá por oferta movida perante o SENHOR.
14.13 Então, imolará o cordeiro no lugar em que se imola a oferta pelo pecado e o holocausto, no lugar santo; porque quer a oferta pela culpa como a oferta pelo pecado são para o sacerdote; são coisas santíssimas.
14.14 O sacerdote tomará do sangue da oferta pela culpa e o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o polegar da sua mão direita, e sobre o polegar do seu pé direito.
14.15 Também tomará do sextário de azeite e o derramará na palma da própria mão esquerda.
14.16 Molhará o dedo direito no azeite que está na mão esquerda e daquele azeite aspergirá, com o dedo, sete vezes perante o SENHOR;
14.17 do restante do azeite que está na mão, o sacerdote porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o polegar da sua mão direita, e sobre o polegar do seu pé direito, em cima do sangue da oferta pela culpa;
14.18 o restante do azeite que está na mão do sacerdote, pô-lo-á sobre a cabeça daquele que tem de purificar-se; assim, o sacerdote fará expiação por ele perante o SENHOR.
14.19 Então, o sacerdote fará a oferta pelo pecado e fará expiação por aquele que tem de purificar-se da sua imundícia. Depois, imolará o holocausto
14.20 e o oferecerá com a oferta de manjares sobre o altar; assim, o sacerdote fará expiação pelo homem, e este será limpo.
14.21 Se for pobre, e as suas posses não lhe permitirem trazer tanto, tomará um cordeiro para oferta pela culpa como oferta movida, para fazer expiação por ele, e a dízima de um efa de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares, e um sextário de azeite,
14.22 duas rolas ou dois pombinhos, segundo as suas posses, dos quais um será para oferta pelo pecado, e o outro, para holocausto.
14.23 Ao oitavo dia da sua purificação, os trará ao sacerdote, à porta da tenda da congregação, perante o SENHOR.
14.24 O sacerdote tomará o cordeiro da oferta pela culpa e o sextário de azeite e os moverá por oferta movida perante o SENHOR.
14.25 Então, o sacerdote imolará o cordeiro da oferta pela culpa, e tomará do sangue da oferta pela culpa, e o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o polegar da sua mão direita, e sobre o polegar do seu pé direito.
14.26 Derramará do azeite na palma da própria mão esquerda;
14.27 e, com o dedo direito, aspergirá do azeite que está na sua mão esquerda, sete vezes perante o SENHOR;
14.28 porá do azeite que está na sua mão na ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e no polegar da sua mão direita, e no polegar do seu pé direito, por cima do sangue da oferta pela culpa;
14.29 o restante do azeite que está na mão do sacerdote porá sobre a cabeça do que tem de purificar-se, para fazer expiação por ele perante o SENHOR.
14.30 Oferecerá uma das rolas ou um dos pombinhos, segundo as suas posses;
14.31 será um para oferta pelo pecado, e o outro, para holocausto, além da oferta de manjares; e, assim, o sacerdote fará expiação por aquele que tem de purificar-se perante o SENHOR.
14.32 Esta é a lei daquele em quem está a praga da lepra, cujas posses não lhe permitem o devido para a sua purificação.
14.33 Disse mais o SENHOR a Moisés e a Arão:
14.34 Quando entrardes na terra de Canaã, que vos darei por possessão, e eu enviar a praga da lepra a alguma casa da terra da vossa possessão,
14.35 o dono da casa fará saber ao sacerdote, dizendo: Parece-me que há como que praga em minha casa.
14.36 O sacerdote ordenará que despejem a casa, antes que venha para examinar a praga, para que não seja contaminado tudo o que está na casa; depois, virá o sacerdote, para examinar a casa,
14.37 e examinará a praga. Se, nas paredes da casa, há manchas esverdinhadas ou avermelhadas e parecem mais fundas que a parede,
14.38 então, o sacerdote sairá da casa e a cerrará por sete dias.
14.39 Ao sétimo dia, voltará o sacerdote e examinará; se vir que a praga se estendeu nas paredes da casa,
14.40 ele ordenará que arranquem as pedras em que estiver a praga e que as lancem fora da cidade num lugar imundo;
14.41 e fará raspar a casa por dentro, ao redor, e o pó que houverem raspado lançarão, fora da cidade, num lugar imundo.
14.42 Depois, tomarão outras pedras e as porão no lugar das primeiras; tomar-se-á outra argamassa e se rebocará a casa.
14.43 Se a praga tornar a brotar na casa, depois de arrancadas as pedras, raspada a casa e de novo rebocada,
14.44 então, o sacerdote entrará e examinará. Se a praga se tiver estendido na casa, há nela lepra maligna; está imunda.
14.45 Derribar-se-á, portanto, a casa, as pedras e a sua madeira, como também todo o reboco da casa; e se levará tudo para fora da cidade, a um lugar imundo.
14.46 Aquele que entrar na casa, enquanto está fechada, será imundo até à tarde.
14.47 Também o que se deitar na casa lavará as suas vestes; e quem nela comer lavará as suas vestes.
14.48 Porém, tornando o sacerdote a entrar, e, examinando, se a praga na casa não se tiver estendido depois que a casa foi rebocada, o sacerdote a declarará limpa, porque a praga está curada.
14.49 Para purificar a casa, tomará duas aves, e pau de cedro, e estofo carmesim, e hissopo,
14.50 imolará uma ave num vaso de barro sobre águas correntes,
14.51 tomará o pau de cedro, e o hissopo, e o estofo carmesim, e a ave viva, e os molhará no sangue da ave imolada e nas águas correntes, e aspergirá a casa sete vezes.
14.52 Assim, purificará aquela casa com o sangue da ave, e com as águas correntes, e com a ave viva, e com o pau de cedro, e com o hissopo, e com o estofo carmesim.
14.53 Então, soltará a ave viva para fora da cidade, para o campo aberto; assim, fará expiação pela casa, e será limpa.
14.54 Esta é a lei de toda sorte de praga de lepra, e de tinha,
14.55 e da lepra das vestes, e das casas,
14.56 e da inchação, e da pústula, e das manchas lustrosas,
14.57 para ensinar quando qualquer coisa é limpa ou imunda. Esta é a lei da lepra.
14.2 Esta será a lei do leproso no dia da sua purificação: será levado ao sacerdote;
14.3 este sairá fora do arraial e o examinará. Se a praga da lepra do leproso está curada,
14.4 então, o sacerdote ordenará que se tomem, para aquele que se houver de purificar, duas aves vivas e limpas, e pau de cedro, e estofo carmesim, e hissopo.
14.5 Mandará também o sacerdote que se imole uma ave num vaso de barro, sobre águas correntes.
14.6 Tomará a ave viva, e o pau de cedro, e o estofo carmesim, e o hissopo e os molhará no sangue da ave que foi imolada sobre as águas correntes.
14.7 E, sobre aquele que há de purificar-se da lepra, aspergirá sete vezes; então, o declarará limpo e soltará a ave viva para o campo aberto.
14.8 Aquele que tem de se purificar lavará as vestes, rapará todo o seu pêlo, banhar-se-á com água e será limpo; depois, entrará no arraial, porém ficará fora da sua tenda por sete dias.
14.9 Ao sétimo dia, rapará todo o seu cabelo, a cabeça, a barba e as sobrancelhas; rapará todo pêlo, lavará as suas vestes, banhará o corpo com água e será limpo.
14.10 No oitavo dia, tomará dois cordeiros sem defeito, uma cordeira sem defeito, de um ano, e três dízimas de um efa de flor de farinha, para oferta de manjares, amassada com azeite, e separadamente um sextário de azeite;
14.11 e o sacerdote que faz a purificação apresentará o homem que houver de purificar-se e essas coisas diante do SENHOR, à porta da tenda da congregação;
14.12 tomará um dos cordeiros e o oferecerá por oferta pela culpa e o sextário de azeite; e os moverá por oferta movida perante o SENHOR.
14.13 Então, imolará o cordeiro no lugar em que se imola a oferta pelo pecado e o holocausto, no lugar santo; porque quer a oferta pela culpa como a oferta pelo pecado são para o sacerdote; são coisas santíssimas.
14.14 O sacerdote tomará do sangue da oferta pela culpa e o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o polegar da sua mão direita, e sobre o polegar do seu pé direito.
14.15 Também tomará do sextário de azeite e o derramará na palma da própria mão esquerda.
14.16 Molhará o dedo direito no azeite que está na mão esquerda e daquele azeite aspergirá, com o dedo, sete vezes perante o SENHOR;
14.17 do restante do azeite que está na mão, o sacerdote porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o polegar da sua mão direita, e sobre o polegar do seu pé direito, em cima do sangue da oferta pela culpa;
14.18 o restante do azeite que está na mão do sacerdote, pô-lo-á sobre a cabeça daquele que tem de purificar-se; assim, o sacerdote fará expiação por ele perante o SENHOR.
14.19 Então, o sacerdote fará a oferta pelo pecado e fará expiação por aquele que tem de purificar-se da sua imundícia. Depois, imolará o holocausto
14.20 e o oferecerá com a oferta de manjares sobre o altar; assim, o sacerdote fará expiação pelo homem, e este será limpo.
14.21 Se for pobre, e as suas posses não lhe permitirem trazer tanto, tomará um cordeiro para oferta pela culpa como oferta movida, para fazer expiação por ele, e a dízima de um efa de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares, e um sextário de azeite,
14.22 duas rolas ou dois pombinhos, segundo as suas posses, dos quais um será para oferta pelo pecado, e o outro, para holocausto.
14.23 Ao oitavo dia da sua purificação, os trará ao sacerdote, à porta da tenda da congregação, perante o SENHOR.
14.24 O sacerdote tomará o cordeiro da oferta pela culpa e o sextário de azeite e os moverá por oferta movida perante o SENHOR.
14.25 Então, o sacerdote imolará o cordeiro da oferta pela culpa, e tomará do sangue da oferta pela culpa, e o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o polegar da sua mão direita, e sobre o polegar do seu pé direito.
14.26 Derramará do azeite na palma da própria mão esquerda;
14.27 e, com o dedo direito, aspergirá do azeite que está na sua mão esquerda, sete vezes perante o SENHOR;
14.28 porá do azeite que está na sua mão na ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e no polegar da sua mão direita, e no polegar do seu pé direito, por cima do sangue da oferta pela culpa;
14.29 o restante do azeite que está na mão do sacerdote porá sobre a cabeça do que tem de purificar-se, para fazer expiação por ele perante o SENHOR.
14.30 Oferecerá uma das rolas ou um dos pombinhos, segundo as suas posses;
14.31 será um para oferta pelo pecado, e o outro, para holocausto, além da oferta de manjares; e, assim, o sacerdote fará expiação por aquele que tem de purificar-se perante o SENHOR.
14.32 Esta é a lei daquele em quem está a praga da lepra, cujas posses não lhe permitem o devido para a sua purificação.
14.33 Disse mais o SENHOR a Moisés e a Arão:
14.34 Quando entrardes na terra de Canaã, que vos darei por possessão, e eu enviar a praga da lepra a alguma casa da terra da vossa possessão,
14.35 o dono da casa fará saber ao sacerdote, dizendo: Parece-me que há como que praga em minha casa.
14.36 O sacerdote ordenará que despejem a casa, antes que venha para examinar a praga, para que não seja contaminado tudo o que está na casa; depois, virá o sacerdote, para examinar a casa,
14.37 e examinará a praga. Se, nas paredes da casa, há manchas esverdinhadas ou avermelhadas e parecem mais fundas que a parede,
14.38 então, o sacerdote sairá da casa e a cerrará por sete dias.
14.39 Ao sétimo dia, voltará o sacerdote e examinará; se vir que a praga se estendeu nas paredes da casa,
14.40 ele ordenará que arranquem as pedras em que estiver a praga e que as lancem fora da cidade num lugar imundo;
14.41 e fará raspar a casa por dentro, ao redor, e o pó que houverem raspado lançarão, fora da cidade, num lugar imundo.
14.42 Depois, tomarão outras pedras e as porão no lugar das primeiras; tomar-se-á outra argamassa e se rebocará a casa.
14.43 Se a praga tornar a brotar na casa, depois de arrancadas as pedras, raspada a casa e de novo rebocada,
14.44 então, o sacerdote entrará e examinará. Se a praga se tiver estendido na casa, há nela lepra maligna; está imunda.
14.45 Derribar-se-á, portanto, a casa, as pedras e a sua madeira, como também todo o reboco da casa; e se levará tudo para fora da cidade, a um lugar imundo.
14.46 Aquele que entrar na casa, enquanto está fechada, será imundo até à tarde.
14.47 Também o que se deitar na casa lavará as suas vestes; e quem nela comer lavará as suas vestes.
14.48 Porém, tornando o sacerdote a entrar, e, examinando, se a praga na casa não se tiver estendido depois que a casa foi rebocada, o sacerdote a declarará limpa, porque a praga está curada.
14.49 Para purificar a casa, tomará duas aves, e pau de cedro, e estofo carmesim, e hissopo,
14.50 imolará uma ave num vaso de barro sobre águas correntes,
14.51 tomará o pau de cedro, e o hissopo, e o estofo carmesim, e a ave viva, e os molhará no sangue da ave imolada e nas águas correntes, e aspergirá a casa sete vezes.
14.52 Assim, purificará aquela casa com o sangue da ave, e com as águas correntes, e com a ave viva, e com o pau de cedro, e com o hissopo, e com o estofo carmesim.
14.53 Então, soltará a ave viva para fora da cidade, para o campo aberto; assim, fará expiação pela casa, e será limpa.
14.54 Esta é a lei de toda sorte de praga de lepra, e de tinha,
14.55 e da lepra das vestes, e das casas,
14.56 e da inchação, e da pústula, e das manchas lustrosas,
14.57 para ensinar quando qualquer coisa é limpa ou imunda. Esta é a lei da lepra.
Salmos 17
17.1 [Oração de Davi] Ouve, SENHOR, a causa justa, atende ao meu clamor, dá ouvidos à minha oração, que procede de lábios não fraudulentos.
17.2 Baixe de tua presença o julgamento a meu respeito; os teus olhos vêem com eqüidade.
17.3 Sondas-me o coração, de noite me visitas, provas-me no fogo e iniqüidade nenhuma encontras em mim; a minha boca não transgride.
17.4 Quanto às ações dos homens, pela palavra dos teus lábios, eu me tenho guardado dos caminhos do violento.
17.5 Os meus passos se afizeram às tuas veredas, os meus pés não resvalaram.
17.6 Eu te invoco, ó Deus, pois tu me respondes; inclina-me os ouvidos e acode às minhas palavras.
17.7 Mostra as maravilhas da tua bondade, ó Salvador dos que à tua destra buscam refúgio dos que se levantam contra eles.
17.8 Guarda-me como a menina dos olhos, esconde-me à sombra das tuas asas,
17.9 dos perversos que me oprimem, inimigos que me assediam de morte.
17.10 Insensíveis, cerram o coração, falam com lábios insolentes;
17.11 andam agora cercando os nossos passos e fixam em nós os olhos para nos deitar por terra.
17.12 Parecem-se com o leão, ávido por sua presa, ou o leãozinho, que espreita de emboscada.
17.13 Levanta-te, SENHOR, defronta-os, arrasa-os; livra do ímpio a minha alma com a tua espada,
17.14 com a tua mão, SENHOR, dos homens mundanos, cujo quinhão é desta vida e cujo ventre tu enches dos teus tesouros; os quais se fartam de filhos e o que lhes sobra deixam aos seus pequeninos.
17.15 Eu, porém, na justiça contemplarei a tua face; quando acordar, eu me satisfarei com a tua semelhança.
17.2 Baixe de tua presença o julgamento a meu respeito; os teus olhos vêem com eqüidade.
17.3 Sondas-me o coração, de noite me visitas, provas-me no fogo e iniqüidade nenhuma encontras em mim; a minha boca não transgride.
17.4 Quanto às ações dos homens, pela palavra dos teus lábios, eu me tenho guardado dos caminhos do violento.
17.5 Os meus passos se afizeram às tuas veredas, os meus pés não resvalaram.
17.6 Eu te invoco, ó Deus, pois tu me respondes; inclina-me os ouvidos e acode às minhas palavras.
17.7 Mostra as maravilhas da tua bondade, ó Salvador dos que à tua destra buscam refúgio dos que se levantam contra eles.
17.8 Guarda-me como a menina dos olhos, esconde-me à sombra das tuas asas,
17.9 dos perversos que me oprimem, inimigos que me assediam de morte.
17.10 Insensíveis, cerram o coração, falam com lábios insolentes;
17.11 andam agora cercando os nossos passos e fixam em nós os olhos para nos deitar por terra.
17.12 Parecem-se com o leão, ávido por sua presa, ou o leãozinho, que espreita de emboscada.
17.13 Levanta-te, SENHOR, defronta-os, arrasa-os; livra do ímpio a minha alma com a tua espada,
17.14 com a tua mão, SENHOR, dos homens mundanos, cujo quinhão é desta vida e cujo ventre tu enches dos teus tesouros; os quais se fartam de filhos e o que lhes sobra deixam aos seus pequeninos.
17.15 Eu, porém, na justiça contemplarei a tua face; quando acordar, eu me satisfarei com a tua semelhança.
Provérbios 28
28.1 Fogem os perversos, sem que ninguém os persiga; mas o justo é intrépido como o leão.
28.2 Por causa da transgressão da terra, mudam-se freqüentemente os príncipes, mas por um, sábio e prudente, se faz estável a sua ordem.
28.3 O homem pobre que oprime os pobres é como chuva que a tudo arrasta e não deixa trigo.
28.4 Os que desamparam a lei louvam o perverso, mas os que guardam a lei se indignam contra ele.
28.5 Os homens maus não entendem o que é justo, mas os que buscam o SENHOR entendem tudo.
28.6 Melhor é o pobre que anda na sua integridade do que o perverso, nos seus caminhos, ainda que seja rico.
28.7 O que guarda a lei é filho prudente, mas o companheiro de libertinos envergonha a seu pai.
28.8 O que aumenta os seus bens com juros e ganância ajunta-os para o que se compadece do pobre.
28.9 O que desvia os ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável.
28.10 O que desvia os retos para o mau caminho, ele mesmo cairá na cova que fez, mas os íntegros herdarão o bem.
28.11 O homem rico é sábio aos seus próprios olhos; mas o pobre que é sábio sabe sondá-lo.
28.12 Quando triunfam os justos, há grande festividade; quando, porém, sobem os perversos, os homens se escondem.
28.13 O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia.
28.14 Feliz o homem constante no temor de Deus; mas o que endurece o coração cairá no mal.
28.15 Como leão que ruge e urso que ataca, assim é o perverso que domina sobre um povo pobre.
28.16 O príncipe falto de inteligência multiplica as opressões, mas o que aborrece a avareza viverá muitos anos.
28.17 O homem carregado do sangue de outrem fugirá até à cova; ninguém o detenha.
28.18 O que anda em integridade será salvo, mas o perverso em seus caminhos cairá logo.
28.19 O que lavra a sua terra virá a fartar-se de pão, mas o que se ajunta a vadios se fartará de pobreza.
28.20 O homem fiel será cumulado de bênçãos, mas o que se apressa a enriquecer não passará sem castigo.
28.21 Parcialidade não é bom, porque até por um bocado de pão o homem prevaricará.
28.22 Aquele que tem olhos invejosos corre atrás das riquezas, mas não sabe que há de vir sobre ele a penúria.
28.23 O que repreende ao homem achará, depois, mais favor do que aquele que lisonjeia com a língua.
28.24 O que rouba a seu pai ou a sua mãe e diz: Não é pecado, companheiro é do destruidor.
28.25 O cobiçoso levanta contendas, mas o que confia no SENHOR prosperará.
28.26 O que confia no seu próprio coração é insensato, mas o que anda em sabedoria será salvo.
28.27 O que dá ao pobre não terá falta, mas o que dele esconde os olhos será cumulado de maldições.
28.28 Quando sobem os perversos, os homens se escondem, mas, quando eles perecem, os justos se multiplicam.
28.2 Por causa da transgressão da terra, mudam-se freqüentemente os príncipes, mas por um, sábio e prudente, se faz estável a sua ordem.
28.3 O homem pobre que oprime os pobres é como chuva que a tudo arrasta e não deixa trigo.
28.4 Os que desamparam a lei louvam o perverso, mas os que guardam a lei se indignam contra ele.
28.5 Os homens maus não entendem o que é justo, mas os que buscam o SENHOR entendem tudo.
28.6 Melhor é o pobre que anda na sua integridade do que o perverso, nos seus caminhos, ainda que seja rico.
28.7 O que guarda a lei é filho prudente, mas o companheiro de libertinos envergonha a seu pai.
28.8 O que aumenta os seus bens com juros e ganância ajunta-os para o que se compadece do pobre.
28.9 O que desvia os ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável.
28.10 O que desvia os retos para o mau caminho, ele mesmo cairá na cova que fez, mas os íntegros herdarão o bem.
28.11 O homem rico é sábio aos seus próprios olhos; mas o pobre que é sábio sabe sondá-lo.
28.12 Quando triunfam os justos, há grande festividade; quando, porém, sobem os perversos, os homens se escondem.
28.13 O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia.
28.14 Feliz o homem constante no temor de Deus; mas o que endurece o coração cairá no mal.
28.15 Como leão que ruge e urso que ataca, assim é o perverso que domina sobre um povo pobre.
28.16 O príncipe falto de inteligência multiplica as opressões, mas o que aborrece a avareza viverá muitos anos.
28.17 O homem carregado do sangue de outrem fugirá até à cova; ninguém o detenha.
28.18 O que anda em integridade será salvo, mas o perverso em seus caminhos cairá logo.
28.19 O que lavra a sua terra virá a fartar-se de pão, mas o que se ajunta a vadios se fartará de pobreza.
28.20 O homem fiel será cumulado de bênçãos, mas o que se apressa a enriquecer não passará sem castigo.
28.21 Parcialidade não é bom, porque até por um bocado de pão o homem prevaricará.
28.22 Aquele que tem olhos invejosos corre atrás das riquezas, mas não sabe que há de vir sobre ele a penúria.
28.23 O que repreende ao homem achará, depois, mais favor do que aquele que lisonjeia com a língua.
28.24 O que rouba a seu pai ou a sua mãe e diz: Não é pecado, companheiro é do destruidor.
28.25 O cobiçoso levanta contendas, mas o que confia no SENHOR prosperará.
28.26 O que confia no seu próprio coração é insensato, mas o que anda em sabedoria será salvo.
28.27 O que dá ao pobre não terá falta, mas o que dele esconde os olhos será cumulado de maldições.
28.28 Quando sobem os perversos, os homens se escondem, mas, quando eles perecem, os justos se multiplicam.
O que você aprendeu com a leitura de hoje?
E não desanime. Continue firme para ler a Bíblia em 1 ano.