Em agosto, EUA concordaram em liberar US$ 6 bilhões ao Irã em acordo que deveria envolver 'propósitos humanitários'.
Em agosto, o governo Biden concordou em liberar 6 bilhões de dólares em recursos provenientes do petróleo iraniano que estavam congelados, como parte de um acordo para garantir a libertação de cinco cidadãos americanos detidos em Teerã, com a condição de que esses fundos fossem utilizados apenas para “fins humanitários”. Agora, membros do partido Republicano argumentam que a política de Biden em relação ao Irã criou condições para o fortalecimento do Hamas e para seus ataques contra Israel.
“Infelizmente, o dinheiro dos contribuintes americanos foi direcionado para sustentar esses ataques, que muitos acreditam ter origem no governo Biden. Nós havíamos alcançado uma paz duradoura no Oriente Médio por meio dos Acordos de Abraham, e agora vemos Biden desfazendo tudo isso muito mais rapidamente do que poderíamos ter imaginado”, escreveu Trump em uma publicação nas redes sociais.
Nos últimos anos, Biden tem distanciado cada vez mais sua administração do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, líder de um governo conservador em Israel, e também enfrenta pressões de aliados por não ter priorizado a questão palestina em seu mandato.
À medida que as eleições presidenciais se aproximam, outros membros da oposição também estão criticando Biden no contexto desse conflito. O governador da Flórida e segundo colocado nas pesquisas de intenção de voto do Partido Republicano, Ron DeSantis, postou um vídeo nas redes sociais, afirmando uma alegação muito similar à de Trump. No vídeo, ele alega que o Irã ajudou a financiar os combates contra Israel e que as políticas de Biden em relação a Teerã enfraqueceram a postura dos EUA, beneficiando o terrorismo.
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